As duas últimas décadas viram um aumento massivo da energia hidrelétrica na Pan-Amazônia. O governo brasileiro reduziu o investimento em projetos hidrelétricos de megaescala, mas continua a buscar o desenvolvimento…
A modificação dos rios no Brasil tem sido determinada pelo desenvolvimento de energia, mas o investimento em barragens tem o potencial de criar uma opção economicamente atraente para o transporte…
Lideranças do povo Gavião afirmam que a extensão da Estrada de Ferro Carajás não só vai causar mais danos ambientais, como também que a Vale chegou a um acordo usando táticas de "dividir para conquistar" ao longo dos anos e aplicando outras manobras que consideram antiéticas.
Apesar da construção contínua de infraestrutura na América Latina, o investimento continua bem abaixo do que a maioria dos economistas acredita que a região precisa para estimular o crescimento econômico…
A história recente da energia hidrelétrica no Equador é semelhante à descrita para a Bolívia e o Peru, especialmente com relação à sua recente expansão e à predominância de sistemas…
O Peru tem usufruído de níveis históricos de crescimento econômico há mais de duas décadas, principalmente devido à expansão do setor de minerais, que é um grande consumidor de energia…
A energia hidrelétrica da Bolívia é baseada em instalações de médio porte localizadas em uma região geográfica ideal para sistemas de D&T. A mais antiga delas fica no Vale do…
Em 2010, a Eletronorte iniciou a construção de uma linha de transmissão de alta tensão (500 kW) para conectar as usinas de Tucuruí e Belo Monte; essa linha foi estendida…
Conferência que reuniu chefes de Estado de países amazônicos teve como produto final a Declaração de Belém, em que as lideranças listam suas intenções para o futuro da floresta; organizações, porém, se dizem frustradas pela falta de metas conjuntas para pôr fim ao desmatamento.
O projeto hidrelétrico mais polêmico da Pan-Amazônia é o complexo do Rio Xingu, próximo à cidade de Altamira (Pará). A proposta de construção de uma barragem no Rio Xingu data…
De 8 a 9 de agosto, oito nações amazônicas se reunirão no Brasil na esperança de chegar a um acordo sobre futuras estratégias conjuntas que protejam a floresta tropical e, ao mesmo tempo, desenvolvam a região de forma sustentável.
O Tapajós é um rio de águas claras e o quinto maior afluente do Amazonas; sua altitude cai de cerca de 800 metros acima do nível do mar, nas terras…
O Rio Madeira foi o próximo afluente amazônico a atrair a atenção dos promotores de energia hidrelétrica do Brasil. O rio não tem corredeiras, pois flui ao longo da borda…
A mais antiga usina hidrelétrica na Amazônia brasileira é o complexo Tucuruí D&R (8,4 GW) no baixo Rio Tocantins, cerca de 200 quilômetros ao sul de sua confluência com o…
O maior complexo hidrelétrico da Venezuela é a instalação mais antiga e menos sustentável da Pan-Amazônia. O complexo de represas no Rio Caroni é operado pela Electrificación del Caroni C.A.…
Depois das rodovias, os investimentos em instalações hidrelétricas de grande escala são os investimentos em infraestrutura mais controversos na Pan-Amazônia. Os governos buscam a energia hidrelétrica como uma fonte soberana…
Pesquisa inédita mostra que corpos d’água da Amazônia capturam 39% mais carbono do que a própria floresta.
Embora nunca tenha sido organizada como um projeto específico, a Carretera Marginal de la Selva surgiu de vários projetos que foram estabelecidos no sopé dos Andes, da Colômbia à Bolívia.…
Bolívia, Peru, Equador e Colômbia investiram em grandes iniciativas de construção de rodovias na última metade do século XX, motivados em parte pela projeção de soberania sobre suas províncias amazônicas.…
As estradas são escassas no norte da Amazônia e, surpreendentemente, as poucas que existem não provocaram desmatamento generalizado. Essa aparente anomalia é, em grande parte, consequência de uma dinâmica de…