As economias das nações são tradicionalmente avaliadas por seu produto interno bruto (PIB), métrica que avalia a produção econômica total de uma nação. O PIB da Pan-Amazônia girava em torno…
A política é característica para cada país, mas as tendências das políticas econômicas atravessam fronteiras. A economia política da Pan-Amazônia é o legado dos planos estratégicos de desenvolvimento que começaram…
A Pan-Amazônia abrange aproximadamente 825 milhões de hectares, dos quais aproximadamente noventa milhões de hectares foram perdidos com o desmatamento; isso corresponde a ~13% da cobertura florestal original. À primeira…
Por que as pessoas desmatam a floresta? Para qualquer pessoa que tenha vivido na borda da mata, a resposta é tão simples quanto óbvia: desmatar é essencial para a subsistência…
A Amazônia, lar da maior floresta tropical do planeta, é um bem natural insubstituível, com enorme biodiversidade e um componente extremamente importante nos ciclos globais de carbono e água. A…
A Mongabay lança virtualmente o livro Uma tempestade perfeita na Amazônia, de Timothy J. Killeen, acadêmico e especialista que, desde a década de 1980, estuda a taxonomia das florestas tropicais…
Um estudo recente analisou 40 anos de medições de temperatura do ar em mais de 65 mil locais ao redor do mundo para investigar como as mudanças em uma região se propagam através do sistema climático, afetando as temperaturas em outras partes do globo.
Novo estudo estima que as florestas em Terras Indígenas na Amazônia podem prevenir cerca de 15 milhões de casos de infecções respiratórias e cardiovasculares por ano, absorvendo milhares de toneladas de poluentes emitidos por incêndios florestais.
Áreas da Floresta Amazônica com maior concentração de carbono pirogênico, um material produzido pela queima da vegetação séculos ou milênios atrás, mostram maior resistência às secas, diz um novo estudo.
Sete anos após o início das operações da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, pescadores confirmam o que cientistas vêm constatando em estudos: os peixes desapareceram do Rio Xingu. O maior impacto foi na dispersão de frutos por parte de peixes frugívoros: com a vazão do rio reduzida, os frutos agora caem em áreas secas, fazendo com os que os peixes busquem alimento em outros territórios e comprometendo toda a cadeia alimentar acima deles.
Com o crescimento dos compromissos globais de reflorestamento, como empresas, governos e comunidades irão pagar a restauração dos ecossistemas florestais e ajudar a sequestrar o carbono em longo prazo? Uma saída possível: cultivar e vender madeira nos mesmos lotes de terra onde estão sendo realizados trabalhos de reflorestamento.
Quase metade do Cerrado já foi desmatado, e não são poucas as iniciativas que propõem restaurá-lo plantando florestas. Reflorestar o Cerrado com árvores pode descaracterizar o bioma, causar alterações na biodiversidade e impactar a disponibilidade de água no solo.
Em entrevista à Mongabay, a artista, educadora e ativista Daiara Tukano fala dos caminhos que a arte atravessa para impulsionar o pensamento crítico da população e ajudar na luta pelos direitos indígenas.
Segundo estudo inédito assinado por 35 cientistas do mundo todo, mais de 2,5 milhões de km2 do que resta da Floresta Amazônica sofrem com a degradação; isso equivale a mais de 10 vezes o tamanho do Reino Unido.
De acordo com especialistas, ultrapassamos o limite de conversão de florestas em terras cultivadas no planeta; isso pode desestabilizar outros sistemas operacionais da Terra, como integridade da biosfera e o uso da água doce.
Conservacionistas dizem que investir no ecoturismo baseado em primatas, usando como referência o modelo já estabelecido de observação de aves e aproveitando a infraestrutura agroindustrial existente, poderia oferecer uma solução de conservação eficaz.
A construção de barragens é uma das ferramentas mais antigas para gerenciamento de água doce. A prática atingiu um pico internacional nas décadas de 1960 e 1970, porém, nos últimos anos, a construção de barragens vem enfrentando críticas globais crescentes à medida que se acumula o alto preço ambiental pago por seus benefícios.
Cientistas alertam que a Amazônia está se aproximando de um ponto de inflexão, a partir do qual a floresta tropical começaria a se transformar de modo irreversível em uma savana seca e degradada. Este ponto pode ser alcançado quando 25% da floresta for perdida.
Mais de 50 mil desastres naturais, principalmente de origem climática, foram registrados no Brasil entre 2013 e 2022, tendo afetado cerca de 340 milhões de pessoas. Alertas têm sido ignorados pelo poder público e há falhas graves na reparação dos danos.