Uma investigação realizada pela Mongabay e Earthsight desvendou novas evidências de negócios corruptos e práticas ilegais usadas pela maior exportadora de pisos do Brasil, a Indusparquet, e seus fornecedores. A…
Há 35 anos, Ailton Krenak pintava seu rosto com a tintura negra do jenipapo para denunciar a violência contra os povos indígenas em um dos mais importantes espaços de poder…
Lideranças indígenas clamam por justiça diante de uma onda de assassinatos, supostamente ligados a disputas de terras, que resultaram em quatro pessoas mortas e duas feridas no espaço de apenas…
Há três anos, o líder indígena Paulo Paulino Guajajara foi morto em uma suposta emboscada de madeireiros na Amazônia. Ele era membro dos Guardiões da Floresta, um grupo de 120…
Desde que me tornei jornalista ambiental há seis anos, a maior parte da minha família, amigos e conhecidos me chamaram de “louca”. Por quê? Eles ficavam apavorados depois de ler…
RIO BRANCO – Em apenas alguns meses, cidades inteiras e pequenas comunidades no coração da Amazônia brasileira enfrentaram condições climáticas extremas este ano — desde deslocamento forçado por enchentes a…
De acordo com o último censo, existem aproximadamente 900 mil indígenas em todo o país; mais de um terço vive em áreas urbanas. Mas líderes indígenas afirmam que esses números são subestimados e estão fazendo uma grande mobilização, convocando povos nativos de todo o país a se autodeclararem indígenas no censo de 2022.
A cidade do Rio de Janeiro abriga a quarta maior população indígena do país em área urbana, mas a presença e a história dos povos originários na cidade foram deliberadamente“apagadas” desde a colonização. Agora, os indígenas lutam para recuperar seu patrimônio e seu lugar na cidade.
No estado com a maior proporção de população indígena do país, povos originários relatam exclusão e preconceito em Roraima.
Em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, as tradições e a cultura de 32 etnias são a marca de um cotidiano rico em diversidade. Ainda assim, povos tradicionais enfrentam discriminação.
Descendentes dos povos originários que vivem na capital federal dizem não se sentir em casa e reclamam dos frequentes incidentes de preconceito e violência.
Durante 18 meses, a Mongabay investigou denúncias que colocam em xeque o status "sustentável" da cadeia produtiva do óleo de palma da Amazônia e revelou uma série de impactos socioambientais, como desmatamento e contaminação da água, o que parece ser um padrão de desrespeito à conservação da Amazônia e aos direitos dos povos indígenas e comunidades tradicionais no estado do Pará.
Os indígenas de Salvador, capital mais negra do Brasil, sofrem para adaptar-se à cidade enquanto lutam para manter sua cultura no território que um dia pertenceu a seus antepassados
A Mongabay começa a publicar hoje uma série de reportagens multimídia ancorada em dados sobre os indígenas que vivem nas áreas urbanas do país, incluindo metrópoles como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, o que revela que os indígenas estão muito mais inseridos nas áreas urbanas do que se imagina
Uma investigação recente da Mongabay sobre a cadeia produtiva do óleo de palma no país será incluída em ações judiciais contra a Biopalma, cujo uso de pesticidas levou à contaminação da água em uma Terra Indígena na Amazônia.
Durante os últimos 18 meses, a Mongabay investigou as denúncias feitas por comunidades locais de abusos generalizados por empresas de óleo de palma no país, o que aparenta ser um…
Empresas afirmam que suas cadeias produtivas são ecológicas, mas o Ministério Público Federal e o Estadual acusam as empresas de um longo histórico de grilagem de terras, desmatamento, poluição e violação de direitos humanos no Pará
Após uma estação de chuvas com índices bem abaixo de níveis históricos, grandes partes da Amazônia estão mais secas que o normal, gerando preocupações sobre um aumento ainda maior de…
A Justiça Federal concedeu ao povo indígena Kinja um direito de resposta inédito a uma acusação racista, uma medida que especialistas em direito afirmam que poderia ser um divisor de águas contra a crescente discriminação por parte do governo do presidente Jair Bolsonaro.
Um ano depois do rompimento de uma barragem de rejeitos que matou quase 270 pessoas e provocou um tsunami de lama tóxica que destruiu a região de Brumadinho, os indígenas afetados ainda enfrentam dificuldades para ter uma morada distante das águas poluídas do rio Paraopeba.