Esta reportagem recebeu suporte do Rainforest Investigations Network do Pulitzer Center, do qual Karla Mendes é bolsista. Um comitê de crise vai investigar a tentativa de assassinato contra o…
Uma nova onda de conflitos de terra entre a maior exportadora de óleo de palma do país e comunidades tradicionais foi deflagrada nos últimos dias na Amazônia, gerando preocupação sobre…
Em entrevista à Mongabay, a artista, educadora e ativista Daiara Tukano fala dos caminhos que a arte atravessa para impulsionar o pensamento crítico da população e ajudar na luta pelos direitos indígenas.
ST ANDREWS, Escócia – Mongabay teve a oportunidade de entrevistar Nelly Marubo, amiga e colega do indigenista Bruno Pereira, que foi brutalmente assassinado na Amazônia em junho de 2022, junto…
BRASÍLIA — Desde 8 de janeiro, o mundo inteiro tem assistido as cenas dos ataques violentos liderados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro aos edifícios do Congresso Nacional, Palácio do…
Moradores de um assentamento sem-terra em Anapu, no Pará, acusam o Governo Federal de favorecer grandes latifundiários, grileiros e corporações às custas de camponeses pobres e sem terra.
Uma “guerra do dendê” eclodiu nos últimos meses no nordeste da Amazônia, região que responde pela maior produção de óleo de palma do país. A escalada da violência foi desencadeada…
As gigantes do comércio de commodities Cargill e Bunge compram parte da soja usada em ração para frangos e animais de estimação de terras onde comunidades indígenas sofreram violência e das quais foram expulsas, de acordo com uma nova reportagem da Earthsight, organização que investiga injustiças ambientais e sociais.
Em 22 de junho, um grupo de quase 200 indígenas Pataxó ocupou uma plantação de eucaliptos dentro de seu território demarcado na Bahia, incendiando as árvores. A retomada ocorre num contexto de crescente resistência à expansão dos eucaliptos na Bahia e deflagra a frustração dos povos indígenas com a lentidão do processo para ganhar plenos direitos legais sobre suas terras.
O equatoriano José Esach é um indígena Shuar e um dedicado defensor do meio ambiente. Ele foi perseguido em 2016 por se opor à mineração e teve que se esconder por dois anos. Em 2021, foi novamente incriminado por fazer frente à nova exploração de mineração em sua comunidade.
Poucos membros da comunidade haviam permanecido em Alto Oshirani na tarde em que suas casas, feitas de troncos e folhas, foram destruídas por uma multidão de invasores armados com tochas.…
Autoridades brasileiras confirmaram que os corpos encontrados na região do Vale do Javari, na Amazônia, são do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, que haviam desaparecido em…
Nova investigação estabeleceu uma ligação entre as redes de supermercados, fast food e marcas de comida para pets da Europa com a fazenda Brasília do Sul, de 9.700 hectares, que se tornou sinônimo de abusos aos direitos indígenas no Mato Grosso do Sul. Brasília do Sul abrigava um grupo de indígenas Guarani-Kaiowá, que foi expulso à força nos anos 1950 para abrir caminho ao desenvolvimento agrícola.
Três anos após o acidente que obrigou moradores a abandonarem suas casas em Minas Gerais, uma pequena comunidade de indígenas Pataxó e Pataxó Hãhãhãe enfrenta mais um deslocamento provocado por…
Indígenas firmaram parceria com cooperativa de agricultores familiares em Mato Grosso para estruturação da cadeia produtiva da castanha-do-brasil.
Meio século depois que o ancião Jacó Krenak e dezenas de outros indígenas foram presos e levados à força a campos de concentração administrados pela ditadura militar brasileira, um tribunal…
Uma recente onda de violência relacionada a conflitos de terra na região Nordeste tem como alvo povos indígenas e pequenos agricultores, levantando preocupações de ativistas sobre impunidade na região. No…
O combate ao desmatamento no Brasil, especialmente na Amazônia, é um tema de interesse global. Evidências apontam que a Floresta Amazônica contribui para a regulação climática mundial (Malhi et al.…
A arte do povo Kadiwéu, usada na pintura corporal e na cerâmica, vem saindo das aldeias e ganhando destaque no Brasil e no mundo.
Pela primeira vez em 300 anos, o maior quilombo remanescente do Brasil mapeou a ocupação e os recursos naturais de seu território por meio de georreferenciamento.