Com pequenos projetos de produção de mel, castanhas de baru e óleo de babaçu, povos indígenas como Terena, Kayapó e Kuikuro estão contribuindo para a proteção da biodiversidade do Cerrado.
Por que as pessoas desmatam a floresta? Para qualquer pessoa que tenha vivido na borda da mata, a resposta é tão simples quanto óbvia: desmatar é essencial para a subsistência…
Em entrevista ao Coletivo Audiovisual Wakoborũn, Maria Leusa fala dos desafios de ser uma liderança indígena feminina, da violência que seu povo tem sofrido por parte de garimpeiros e do sonho de ver o território Munduruku finalmente demarcado.
A Amazônia, lar da maior floresta tropical do planeta, é um bem natural insubstituível, com enorme biodiversidade e um componente extremamente importante nos ciclos globais de carbono e água. A…
Em dezembro, pesquisadores realizaram uma extensa bateria de exames, coletas e medições nos botos-vermelhos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, no Amazonas, além de instalar radiotransmissores a fim de identificar áreas preferenciais e prioritárias para a proteção da espécie.
A Mongabay lança virtualmente o livro Uma tempestade perfeita na Amazônia, de Timothy J. Killeen, acadêmico e especialista que, desde a década de 1980, estuda a taxonomia das florestas tropicais…
Quando Alessandra Korap Munduruku percebeu que garimpeiros ilegais em busca de ouro estavam contaminando o território de sua comunidade, coberto de floresta tropical, desencadeou-se uma intensa campanha contra a mineração…
Embora seu interesse precoce como escoteiro tenha aproximado Tim Killeen da natureza e de várias atividades ao ar livre nos Estados Unidos, ele guarda com carinho especial as lembranças de…
Na esteira do desmatamento que avança sobre a Floresta Amazônica, cresce no sul do Pará um fenômeno cultural, associado à pecuária: rodeios ao estilo norte-americano, semelhantes aos que ocorrem no interior de São Paulo.
Em entrevista à Mongabay, um dos maiores indigenistas do país conta como ajudou a mudar a política nacional em relação os povos isolados do Brasil, com os quais agora se evita a todo o custo o contato.
Lançado em 2019, o programa Ouro Alvo está criando um banco de dados com amostras obtidas em diferentes partes do Brasil.
Esta reportagem recebeu suporte do Rainforest Investigations Network do Pulitzer Center, do qual Karla Mendes é bolsista. Um comitê de crise vai investigar a tentativa de assassinato contra o…
A primeira reintrodução de um macho de onça-pintada na Amazônia deve acontecer em 2024; será mais um numa lista de felinos que têm voltado à natureza graças ao trabalho pioneiro da associação Onçafari. Na Amazônia, porém, os desafios são maiores, como a presença da floresta fechada, que torna mais difícil o monitoramento; a equipe espera fazer da região um laboratório para a reintrodução em biomas ainda mais complicados, como a Mata Atlântica.
No estado do Rio de Janeiro, a ONG Saving Nature trabalha para criar corredores de vida silvestre que reconectem trechos fragmentados da Mata Atlântica e ajudam a expandir a população de espécies ameaçadas, como o mico-leão-dourado.
Madeireiros entraram na Reserva Biológica do Rio Trombetas, em Oriximiná, no norte do Pará, para desenvolver um projeto de manejo florestal que divide moradores de território quilombola.
Um estudo recente analisou 40 anos de medições de temperatura do ar em mais de 65 mil locais ao redor do mundo para investigar como as mudanças em uma região se propagam através do sistema climático, afetando as temperaturas em outras partes do globo.
Novo estudo estima que as florestas em Terras Indígenas na Amazônia podem prevenir cerca de 15 milhões de casos de infecções respiratórias e cardiovasculares por ano, absorvendo milhares de toneladas de poluentes emitidos por incêndios florestais.
Os Guarani da Terra Indígena Jaraguá, na zona noroeste do município de São Paulo, recuperaram nove espécies de abelhas nativas, antes extintas na região; hoje são 300 colmeias. As abelhas nativas são sagradas para os Guarani, que utilizam a cera para espantar maus espíritos e o mel e o própolis para curar diversas doenças.
Áreas da Floresta Amazônica com maior concentração de carbono pirogênico, um material produzido pela queima da vegetação séculos ou milênios atrás, mostram maior resistência às secas, diz um novo estudo.