Áreas do território Apurinã no Baixo Seruini, no sul do Amazonas, foram vendidas pela empresa Nemus em projeto de NFT que promete preservar a floresta e gerar créditos de carbono. População das comunidades indígenas não foi consultada adequadamente sobre os planos da empresa e pede ação do poder público.
Reportagem revela como a Carbonext teria descumprido convenções internacionais e ignorado a Funai para conseguir assinaturas em contratos para geração de créditos de carbono em territórios indígenas da Amazônia. A empresa tentou dobrar sua área de floresta para compensar a emissão de grandes poluidores mundiais com seis projetos em Terras Indígenas.
Sem consulta adequada, lideranças foram convencidas a aceitar projeto de carbono em terras indígenas no Amazonas, com promessa de que dinheiro financiaria universidade nas aldeias; Funai desconhecia pré-contratos e diz que negociações poderão ser anuladas.
Não é apenas a pandemia de Covid-19 que preocupa os moradores de Jacareacanga, no sudoeste do Pará. No dia 4 de novembro, a Secretaria de Saúde do Município enviou um…