Conferência que reuniu chefes de Estado de países amazônicos teve como produto final a Declaração de Belém, em que as lideranças listam suas intenções para o futuro da floresta; organizações, porém, se dizem frustradas pela falta de metas conjuntas para pôr fim ao desmatamento.
O projeto hidrelétrico mais polêmico da Pan-Amazônia é o complexo do Rio Xingu, próximo à cidade de Altamira (Pará). A proposta de construção de uma barragem no Rio Xingu data…
De 8 a 9 de agosto, oito nações amazônicas se reunirão no Brasil na esperança de chegar a um acordo sobre futuras estratégias conjuntas que protejam a floresta tropical e, ao mesmo tempo, desenvolvam a região de forma sustentável.
O Tapajós é um rio de águas claras e o quinto maior afluente do Amazonas; sua altitude cai de cerca de 800 metros acima do nível do mar, nas terras…
O Rio Madeira foi o próximo afluente amazônico a atrair a atenção dos promotores de energia hidrelétrica do Brasil. O rio não tem corredeiras, pois flui ao longo da borda…
A mais antiga usina hidrelétrica na Amazônia brasileira é o complexo Tucuruí D&R (8,4 GW) no baixo Rio Tocantins, cerca de 200 quilômetros ao sul de sua confluência com o…
Com 90 anos completados este ano, a arqueóloga Niéde Guidon conta à Mongabay sobre seu trabalho à frente do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, maior e mais antigo conjunto de arte rupestre das Américas.
O maior complexo hidrelétrico da Venezuela é a instalação mais antiga e menos sustentável da Pan-Amazônia. O complexo de represas no Rio Caroni é operado pela Electrificación del Caroni C.A.…
Depois das rodovias, os investimentos em instalações hidrelétricas de grande escala são os investimentos em infraestrutura mais controversos na Pan-Amazônia. Os governos buscam a energia hidrelétrica como uma fonte soberana…
Embora nunca tenha sido organizada como um projeto específico, a Carretera Marginal de la Selva surgiu de vários projetos que foram estabelecidos no sopé dos Andes, da Colômbia à Bolívia.…
Bolívia, Peru, Equador e Colômbia investiram em grandes iniciativas de construção de rodovias na última metade do século XX, motivados em parte pela projeção de soberania sobre suas províncias amazônicas.…
As estradas são escassas no norte da Amazônia e, surpreendentemente, as poucas que existem não provocaram desmatamento generalizado. Essa aparente anomalia é, em grande parte, consequência de uma dinâmica de…
O sul da Amazônia sofreu um desmatamento maciço, juntamente com a degradação do solo e dos recursos hídricos. As fronteiras florestais nos cantos remotos do sistema rodoviário brasileiro permaneceram isoladas…
Tudo começa com uma estrada. No Brasil, o governo federal encomendou a construção de trilhas para mulas e linhas telegráficas para ligar suas cidades costeiras a assentamentos há muito estabelecidos…
O dicionário Merriam-Webster define infraestrutura como a estrutura subjacente de um país - especificamente, as instalações físicas necessárias para garantir que sua economia funcione para o benefício da sociedade. A…
A estratégia de consenso para salvar a Amazônia baseia-se numa série de 5 políticas de autorreforço: (1) criar áreas protegidas e reconhecer reservas indígenas; (2) melhorar a governança para combater…
A tendência atual de desenvolvimento da Pan-Amazônia é incerta. O investimento contínuo em áreas protegidas e territórios indígenas criou uma base sólida para a conservação da biodiversidade da região. A…
Comunidades tradicionais e ambientes naturais em terra e mar podem ser os mais prejudicados pela construção de um projeto turístico-imobiliário privado na ilha de Boipeba. A empreitada pode azeitar a…
Em janeiro de 2019, o rompimento de barragem da Vale em Brumadinho (MG) devastou o território banhado pelo Rio Paraopeba – incluindo as áreas habitadas pelos povos Pataxó e Pataxó Hã-hã-hãe. Parte da comunidade permaneceu na aldeia original, Naõ Xohã, onde hoje vive sem poder pescar no rio e com o solo contaminado por metais pesados; mudanças na alimentação deflagraram uma epidemia de diabetes, intoxicações e alergias.
A economia ambiental vê o meio ambiente como uma forma de capital natural: a terra, a água e a biodiversidade são vistas como ativos que facilitam o fluxo de bens…