Coleção de sementes da Embrapa tem cerca de 120 mil amostras de quase 700 espécies agrícolas coletadas ao longo dos 49 anos de existência da estatal. Algumas das amostras foram enviadas ao Banco Mundial de Sementes de Svalbard, no Oceando Ártico, que, além de já conservar alimentos como arroz, feijão, pimenta e abóbora do Brasil, em breve receberá também variedades de milho crioulo, maracujá e caju.
Projeto Mata Atlântica do Nordeste vai reflorestar 70 hectares entre Pernambuco e Alagoas até 2023 para conectar fragmentos isolados de mata. Oito propriedades já participam do projeto, com 13 hectares reflorestados. A meta é restaurar 50 hectares até julho deste ano.
Estudo mostra indícios de que a gravidade que causa as marés está associada ao ritmo de organismos como plantas, crustáceos e corais. Pesquisadores alertam que os ciclos gravitacionais não têm sido considerados nos chamados experimentos livres, aqueles que têm diversos fatores ambientais controlados em laboratório
O plano foi inspirado no projeto Conservador das Águas, de Extrema (MG), que plantou mais de 2 milhões de árvores nativas desde seu início, em 2005, e foi o precursor em Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) no Brasil, com 300 contratos firmados e R$ 7 bilhões pagos a proprietários rurais.
Estudo detectou que 77 espécies de aves tiveram sua estrutura corporal alterada ao longo de 40 anos em área de floresta intocada na Amazônia Central; algumas aumentaram o comprimento das asas, outras perderam quase 2% de seu peso por década.
Depois de intensa caça para fins comerciais nas décadas de 1930 a 50, cientistas e comunitários apontam indícios de que a população de peixes-boi está crescendo na Amazônia.
Estudo da Universidade de Zurique, na Suíça, mostra que grande parte do conhecimento sobre plantas medicinais está atrelado a línguas indígenas ameaçadas: analisando três regiões (Amazônia, Nova Guiné e América do Norte), os pesquisadores concluíram que 75% dos usos de plantas medicinais são conhecidos em apenas uma língua.
Estudo da Embrapa diz que até 2025 os Puyanawa deixarão de emitir cerca de 6,4 mil toneladas de gás carbônico por ano - equivalente a R$ 200 mil por ano.
“A gente mora aqui no Pará e uma das grandes produções que a gente tem é o açaí, e ultimamente a gente tem tido uma perda muito grande por essa…
Em vigência desde dezembro de 2019, o programa RenovaBio, do Ministério de Minas e Energia, aposta no incremento dos biocombustíveis para diminuir as emissões de gases de efeito estufa (GEE).…
“Poderíamos rapidamente derrubar o desmatamento na Amazônia, eu diria em mais de 30%, se destinássemos uma grande parcela desses quase 60 milhões de hectares de florestas públicas não destinadas”, diz…
Cerca de 2 mil biodigestores foram construídos no Nordeste com tecnologia social inspirada em modelo da Índia.
O relatório “Fios da Moda”, lançado hoje na Semana Fashion Revolution, traz informações sobre a produção e os impactos ambientais do algodão, do poliéster e da viscose.
Com a entrada do boto-tucuxi (Sotalia fluviatilis) na lista vermelha da IUCN, todos os botos de água doce do mundo estão ameaçados.
Apuí, no sul do Amazonas, vem produzindo desde 2012 o primeiro café agroecológico da Amazônia. O município está entre os líderes em focos de incêndio e desmatamento na região.
Pesquisa registra 22 ocorrências do lobo-guará na Amazônia nos últimos 25 anos. Suspeita-se que a distribuição do maior canídeo da América do Sul esteja se expandindo para o norte, ocupando áreas desmatadas para a criação de pasto.
O Conserv, mecanismo criado por ONGs brasileiras e estrangeiras, paga produtores da Amazônia Legal que preservam área de vegetação nativa maior do que a exigida por lei.
'Véxoa: Nós sabemos' é a primeira exposição de arte indígena em 100 anos de existência da Pinacoteca. Reúne 23 artistas e coletivos de diferentes etnias e regiões do Brasil.
Um dos efeitos mais devastadores do tráfico ilegal de animais silvestres no Brasil é a multiplicação de saguis nas grandes cidades. Isso ocorreu com duas espécies em particular: o sagui-de-tufo-preto…
Pesquisadores encontraram uma surpreendente correlação na Região Sul do Brasil: municípios com maior densidade de porcos também são aqueles com o maior número de pessoas infectadas por covid-19.