O comércio legal e ilegal de animais selvagens continua crescendo em paralelo ao aumento dos investimentos chineses na região amazônica, refletindo uma tendência similar ao tráfico chinês que devastou elefantes, rinocerontes e pangolins na África.
Estudo mapeia as áreas de maior risco para primatas no mundo de acordo com o impacto exercido por estruturas como estradas, ferrovias, linhas de transmissão de energia e oleodutos. Brasil, Tailândia, Indonésia e China estão no topo da lista.
No país de maior biodiversidade do planeta, o sistema de atendimento a espécimes resgatados de traficantes de animais e cativeiros ilegais não é prioridade dos gestores públicos ambientais e depende do esforço e da dedicação dos profissionais envolvidos.
Da febre amarela às mudanças climáticas, a espécie enfrenta uma série de ameaças, mas a maior delas é a hibridização com outras espécies de saguis, descartadas na mata como consequência do comércio de animais de estimação.
Relatório inédito descortina estratégias criminosas para transportar animais da América Latina e do Caribe por meio da aviação comercial.
Tecnologia inédita permite identificar se um animal vendido em um criadouro autorizado foi capturado ilegalmente na natureza.
A Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) vem recebendo elogios e prêmios internacionais por sua abordagem inovadora no sentido de rastrear e combater o comércio ilegal de espécies brasileiras no mundo.
Número de apreensões de exemplares das duas espécies tem aumentado de maneira preocupante nos últimos anos.
Um dos efeitos mais devastadores do tráfico ilegal de animais silvestres no Brasil é a multiplicação de saguis nas grandes cidades. Isso ocorreu com duas espécies em particular: o sagui-de-tufo-preto…
Orangotangos boxeadores no Safari World em Bangkok, Tailândia. Vídeo cedido como cortesia pelo PEGAS Após 146 anos de funcionamento, o Ringling Bros. and Barnum & Bailey está fechando seu…