Uma “guerra do dendê” eclodiu no nordeste da Amazônia, região que responde pela maior produção de óleo de palma do país. A escalada da violência foi desencadeada por disputas de terra entre comunidades indígenas e quilombolas, de um lado, e empresas de óleo de palma, de outro, que respondem também pela maior parte das multas por desmatamento, poluição e outros crimes ambientais da indústria da palma no país.