Uma avaliação feita em 2019 por especialistas em tubarões identificou a pouco conhecida família das raias-viola entre as famílias de peixes mais ameaçadas do mundo. Isso levou os pesquisadores a…
Em janeiro, três toneladas de pirarucu foram apreendidas no porto de Manaus, em pleno período de defeso.
No ano passado, as águas do Rio Araguaia viram a população de tartarugas-da-amazônia ultrapassar a marca de 100 mil nascimentos. O aumento já vinha sendo registrado nos últimos quatro anos:…
Foram quatro as espécies inéditas encontradas em Fernando de Noronha. Elas vivem junto aos penhascos submarinos do arquipélago, entre 30 e 150 metros de profundidade.
A erosão nas margens do Arquipélago do Bailique, no Amapá, tem destruído casas, escolas e postes de eletricidade. A construção de três usinas no Rio Araguari nos últimos 50 anos, além da degradação provocada pela criação de búfalos, podem estar por trás do crescente avanço do mar sobre as ilhas.
Novo relatório de 140 páginas lança luz sobre o tráfico ilegal de animais silvestres na Amazônia. O estudo revela que milhões de aves, tartarugas, mamíferos e peixes tropicais estão sendo retirados da natureza e comercializados internamente ou exportados para Estados Unidos, Europa, China, Oriente Médio e outros lugares. Muitos estão em perigo de extinção.
Estudo detecta que as quatro espécies de peixe mais consumidas nas comunidades indígenas e ribeirinhas são as que contêm maiores concentrações de mercúrio. Em alguns, pesquisadores detectaram níveis quatro vezes maiores do que o permitido pela OMS.
O governo federal pretende escavar e dragar mais de 200 quilômetros do leito do Rio Tocantins para ampliar a hidrovia Araguaia-Tocantins. A obra, que visa facilitar o transporte de commodities para exportação, ameaça populações tradicionais e vai degradar o ambiente de peixes locais, dificultando a pesca.
Neste antigo balneário do litoral do Rio de Janeiro, o Atlântico vem destruindo ruas, casas e comércios há mais de 50 anos. Barragens no Rio Paraíba do Sul, devastação das matas ciliares e mudanças climáticas estão entre as causas.
Pesquisadores ingleses e brasileiros detectaram que uma combinação de fatores está fazendo com que centenas de famílias ribeirinhas passem fome em plena Amazônia, apesar de viverem cercados da floresta de maior diversidade biológica do planeta.
Por três anos, o projeto Bandeiras e Rodovias acompanhou a interação do tamanduá-bandeira com as estradas do Mato Grosso do Sul. Uma das conclusões: mortes por atropelamento reduzem pela metade a taxa de crescimento da espécie.
Por décadas, o Rio Canaticu na ilha de Marajó – a maior ilha fluvial do mundo, localizada no delta do Rio Amazonas – forneceu a principal fonte de subsistência para…