O povo de Bornéo
A:link
A:hover
A:visited
A:active
O Povo de Bornéo
|
|
O POVO DE BORNÉOBorneo é abrigo de quase 18 milhoes de pessoas, dobrando desde 1980. Bornéo, como a Nova Guiné, tem a muito tempo tido duas populações muito distintas: grupos baixos de povoados, grupos altamente tribalizados no inacessível interior e relativamente populações agrícolas densas ao longo da costa e nas zonas baixas sujeitas a inundações de grandes rios. Os povos do interior (Dayaks) foram primariamente caçadores- coletores com deslocamento de cultivo, falavam um número de linguas tribais, e praticavam em sua maioria religiões animistas. Em contraste, as populações litorâneas contavam fortemente com o comércio oceânico, cultivo de arroz e pesca, falavam dialetos regionais de Malaio, e foram predominantemente Muslim. A população costeira Malaia dominavam (como fazem ainda hoje) politicamente e militarmente a população tribal do interior, que foi caracterizada por constante guerra do clã. Quando os holandeses chegaram em Bornéo eles encorajaram os missionários a converter os Dayaks internos, um termo que se refere à população indígena agrícola de Bornéo, não uma tribo distinta. Os holandeses teve consideravelmente menos sucesso fazendo estradas com o litorâneos. Tinha havido por muito tempo uma animosidade entre as populações do interior e os litorâneos, e além disso a religião organizada apenas aumentou o conflito. Após a independência, o influxo de transimigrantes e madeireiros apenas piorou as relações entre os grandes Dayaks cristãos e Mulçumanos.
> Penan Os Penan são o grupo de caçadores-coletores que vivem nas florestas úmidas de Bornéo. Sua origem e história são pobremente conhecidas e hoje são provavelmente menos de 10.000 Penan. Sellato (1994) relata que menor de 4 por cento desses são ainda inteiramente nômades. Os Penan nômades são altamente dependentes da palma de sago e varrão selvagem para a subsistencia.
REFERÊNCIAS |
_uacct = “UA-239589-1”;
urchinTracker();