Na Calha Norte paraense, região que abriga o maior mosaico de Unidades de Conservação e Terras Indígenas do mundo, o extrativismo comunitário da castanha-do-brasil revela uma oportunidade de futuro para a Floresta Amazônica.
As florestas com araucária tiveram 98% de sua extensão original devastada pela indústria madeireira; hoje, manter as árvores em pé tem se provado melhor alternativa de renda para as comunidades serranas.
Moradores do Arquipélago do Bailique, na foz do Amazonas, instituíram um Protocolo Comunitário para promover a autogestão por meio do fortalecimento da identidade sociocultural. O caminho escolhido foi investir na cadeia produtiva de açaí.
Composta por cerca de 30 mulheres ribeirinhas, a Associação Sementes do Araguari produz sabonetes, pomadas e óleos in natura a partir de frutos como andiroba, fava e copaíba.
Ave símbolo das águas brasileiras está entre as 10 mais ameaçadas do mundo: estima-se que restem apenas 250 indivíduos, concentrados em três áreas do Brasil Central, a maior parte na Serra da Canastra (MG).