Em janeiro de 2019, o rompimento de barragem da Vale em Brumadinho (MG) devastou o território banhado pelo Rio Paraopeba – incluindo as áreas habitadas pelos povos Pataxó e Pataxó Hã-hã-hãe.
Parte da comunidade permaneceu na aldeia original, Naô Xohã, onde hoje vive sem poder pescar no rio e com o solo contaminado por metais pesados; mudanças na alimentação deflagraram uma epidemia de diabetes, intoxicações e alergias.
Sem uma realocação proporcionada pela Vale, outras famílias indígenas se mudaram para a periferia de Belo Horizonte, onde passaram a viver em moradias precárias e a serem hostilizadas pelos moradores.
Em 2021, uma associação nipo-brasileira local cedeu o terreno para a construção de uma nova aldeia, Katurãma, para onde os indígenas de Belo Horizonte se mudaram; ali, porém, sofrem com falta de recursos e ameaças de posseiros e grileiros.
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