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China deixa os Estados Unidos (e a Europa) na poeira da energia renovável



Este ano a China se tornou a maior fabricante do mundo de painéis solares e turbinas de vento, duplicando sua capacidade eólica desde 2005. A nação em expansão econômica—e a mais populosa do mundo—também tem investido pesadamente em energia nuclear e nas centrais de carvão mais eficientes do mundo, segundo o New York Times.



Ainda, mesmo com os maciços investimentos em energia verde, a indústria não esta nem perto de capturar os sujos combustíveis fósseis da China. Até 2020 a nação espera ter 15 por cento de sua energia trabalhando em tecnologias renováveis, mas o carvão ainda irá provavelmente representar dois terços de toda energia produzida.



Apesar da predominância do carvão, muitos dos avanços da China—ainda considerada por muitas como um país ’em desenvolvimento’—tem sido alavancados pelas iniciativas do governo. A nação gastou bilhões atualizando sua rede de eletricidade (entre 2006 e 2011 a nação é estimada gastar 216 billion), forneceu subsídios para as pessoas instalarem seus próprios painéis solares e aquecedores solar de água, que são empregados em uma de cada dez casas, e planeja gastar cerca de um trilhão na expansão de seus serviços ferroviários. A China está até mesmo subsidiando a compra de lâmpadas de economia de energia.



As maciças iniciativas renováveis da China também tem acrescentado empregos: de acordo com a Associação das Indústrias de Energia Renovável Chinesa em 2008 a nação emprega 1.12 milhões de pessoas em industrias renováveis.







Yurt com energia solar no Oeste da China. Foto por: Rhett Butler.


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