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Pesquisadores pesquisam nova comparação de eventos de extinção em massa

Pesquisadores pesquisam nova comparação de eventos de extinção em massa

Pesquisadores pesquisam nova comparação de eventos de extinção em massa
mongabay.com
Traduzido por Marcela V.M. Mendes
19/9/2008





Pesquisadores criaram uma nova maneira de comparar historicamente os eventos de extinção em massa.



O sistema de pontuação, apresentado no começo da edição online do jornal Proceedings of the National Academy of Sciences, trabalha multiplicando o número da taxa de — especies, generos, e familias — que foram extintas pelo inverso do tempo que levou para produzir uma medida duplamente “enorme”, que representa a magnitude do evento.



Usando o sistema, Celâl Sengör e seus colegas da Istanbul Teknik Üniversitesi of Turkey classificam evento Cretaceous-Terciario (K-T)— quando os dinossauros foram extintos como um flash pelo choque de asteróides ou venenamento em massa dos oceanos por atividade vulcânica — como a grande extinção em massa da historia. O Permian, que caracterizou uma perda ainda maior de espécies (90-95 por cento de espécies marinhas e 70 por cento de espécies terrestres) mas ocorrido há muito tempo, há alguns 250 milhões de anos atrás, sendo o terceiro atrás do Silurian, que ocorreu cerca de de 440 milhoes de anos atrás. O Permian, Pennslyvanian, e Ordovician ficam para trás em suas escalas.




A “grandeza” de uma extinção é o produtoo de sua magnitude (i.e. perda de biodiversidade durante o evento) de sua intensidade (a duração do evento de extinção). Portanto a coluna vermelha é o que os pesquisadores consideram a mais completa medida de eventos de extinção.



Os autores usam a metodologia para comparar extinções em massa do passado aos eventos de extinção atuais que cientistas dizem que estão sendo conduzidos por atividades humanas, incluindo destruição de habitat, poluição, exploração, introdução de espécies, e aquecimento global. No final eles concluem que a extinção em massa atual — duplicou o evento de extinção em massa do período Holoceno — tem pouca semelhança em direção a um evento histórico individual, mas compartilha caracteristicas de varias e poderia algum dia provar ser o maior evento que o planeta já viu.



“A extinção atual, que parece maior do que até aqui, tem elementos tanto do Cretaceos e Permian,” eles escrevem. “Isso representa uma Pangea virtual provendo transferencia causada pelo homem de organismos que estimulam um mundo sem barreiras oceanicas, levando a cada vez mais competição sem abrir novos nichos e a introdução de agente de aniquilação global, chamados humanos, isso cria desertos funcionais para o resto da biosfera (moradores humanos) em uma escala desconhecida na história da biosfera durante o Fanerozoic”



“Se não verificado, a presente extinção ameaça ser o grande assino de todos os tempos,” os autores concluem.



A. M. Celâl Sengör, Saniye Atayman, e Sinan Özeren (2008). Uma escala de grandeza e classificação casual de extinção em massa: Implicações para mecanismos. PNAS 09 de Setembro, 2008 vol. 105 no. 36.








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