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Wal-Mart resolve banir vendas de produtos de madeira de florestas ameaçadas

Wal-Mart concorda em vender madeira apenas de florestas bem gerenciadas

Wal-Mart resolve banir vendas de produtos de madeira de florestas ameaçadas
pt.mongabay.com

Traduzido por Marcela V.M. Mendes
6 de Agosto, 2008





Wal-Mart, o maior varejista da America, se juntou á iniciativa de conservar as florestas mais valiosas e ameaçadas do mundo.



Em uma anúncio numa segunda-feira, Wal-Mart disse se participaria no World Wildlife Fund’s (WWF) Global Forest & Trade Network (GFTN), um esforço para reinar na extração ilegal e não sustentável. A GFTN promove “gerenciamento responsável” das florestas na Amazônia, Rússia, Boréo, Sumatra, Congo, Mekong (Sudeste da Ásia) e outras áreas onde as florestas são ameaçadas, de acordo com o grupo ambiental.



“Com quase metade das florestas do mundo já extintas, a ação é rgentemente necessária,” disse Suzanne Apple, vice-presidente da WWF-US para Negócios & Industria. “O compromisso da Wal-Mart é apoiar as respostas silvícolas responsáveis que chamam para a ação.”



“Uma das nossas metas no Wal-Mart é vender produtos que sustentem e protejam os recursos. Nos juntando ao GFTN nós podemos atingir essa meta provendo a nossos clientes fornecimento confiável de produtos de madeira que vem de florestas com gerenciamento responsável,” disse Matt Kistler, Wal-Mart’s Senior Vice Presidente da Sustentabilidade. “Esta é apenas uma forma pela qual o Wal-Mart está ajudando nossos clientes a economizar dinheiro e a viver melhor.”


Sob os termos do acordo, o Wal-Mart tem um ano para completar um teste sobre de que fonte vem seus móveis de madeira e se a madeira vêm de florestas legais e bem administrados. Seguindo a avaliação, o Wal-Mart irá eliminar madeira de fontes ilegais e desconhecidas dentro de cinco anos. A companhia também irá rejeitar madeira de florestas que são de “suma importância devido a seu valor ambiental, socio-economico, biodiversidade ou valor de paisagens e que não são bem gerenciadas.”



“Os Estados Unidos são os maiores consumidores de madeira industrial, polpa e papel no mundo,” disse a Wal-Mart. “Os Estados Unidos também estão entre os destinos mais comuns de importações de madeira de áreas onde a extração ilegal e comércio são comuns, tais como Indonesia, China e Brasil. Porntanto, o mercado dos Estados Unidos é de suma importância para proteger as florestas ao redor do mundo.”



O anúncio vem como parte de um anúncio do Wal-Mart se colocando a favor da sustentabilidade. No início do ano, o varejo comprometido em adiquirir 100 por cento de salmão capturados de fontes certificadas como sustentáveis pelo Conselho de Supervisão Marinha (MSC) dentro de quatro anos. A Wal-Mart também tem lançado iniciativas “verdes” para seus forncedores na China (onde o varejo é responsável por 30 por cento das compras totais estrangeiras) e tem colocado mais energia eficiente, promovido volumes compactos de luz fluorescente em campanhas de conscientização do consumidor, e tem reduzido a quantidade de pacotes usados em produtos vendidos em suas lojas.



Alguns outros varejistas tem sido mais vagarosos em adotar madeira de fonte responsável e produtos de papel. Woolworth’s, a maior varejista da Austrália se recusou em cortar laços com a Asia Pulp and Paper, uma firma que foi pega conduzindo extração destrutiva das florestas da Indonésia. Os ativistas dizem que a Woolworth respondeu ás críticas da campanha que o acusava de iludir o consumidor sobre a origem de seus produtos de papel.




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