O IMPACTO DA PALMEIRA DE ÓLEO EM BORNÉO
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O IMPACTO DA PALMEIRA DE ÓLEO EM BORNÉO
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O IMPACTO SOCIAL DA PALMEIRA DE ÓLEO EM BORNÉONa maior parte de sua história Borneo foi escassamente populado por humanos. O dificil clima e a densa floresta húmida mantiveram as pequenas populações e dispersaram-nas. Na metade do século passado isso tudo mudou. O influxo de maide de metade de um milhão de transmigrantes dentro de Bornéo nos ultimos trinta anos dobrou a população da ilha e criou tremenda demanda por empregos. Inicialmente as industrias de borracha e de extração de madeira forneceram emprego, mas quando essa desmoronou (Malásia) na metade dos anos 90 (Kalimantan), as oportunidades de trabalho acabram para a maioria da população local. Apesar disso, centenas de pessoas continuaram a chegar em Borneo semanalmente. O aumento do desemprego era uma seria preocupação de Borneo no final dos anos 90 e começo de 2000 e conflito etnico surgiu em partes de Kalimantan durante esse tempo. O repentino aumento da palmeira de óleo no fim dos anos 90 e começo de 2000 foi visto como uma oportunidade bem vinda para muitos residentes e governo local. Observadores estão apenas agora vendo o custo total do crescimento no setor. Impactos Ambientais
Impactos Sociais
Curran disse que esse débito, combinado com toda a dependencia quase total de entidades que eles mal confiam, tem um impacto psicológico nas comunidades. Porque nao tem outros jeitos de contestar as ações da companhia, os conflitos invariavelmente chegam às comunidades, especialmente quando uma grande parte da comunidade (Dayaks frequentemente se opõem aos esquemas das palmas de óleo) se opôs à plantação. As vezes meios “por debaixo dos panos” são usados para convencer uma comunidade. Por exemplo, um presente como uma moto pode ganhar muita influência entre os líderes da comunidade. Uma vez que a palmeira de óleo se firma ela ganha aprovação, e pode ser negociada de um a um com cada agregado, eliminando a possibilidade de ter de barganhar poder com uma comunidade maior. Pesquisas feitas por Curran sugerem que as comunidades no Oeste de Kalimantan estão profundamente preocupadps com enchentes depois do estabelecimento das plantações das palmeiras de óleo. Eles também se preocupam com a perda dos recursos florestais e cultura — membros de comunidades mais velhas nem sempre gostam da idéia de mulheres e crianças trabalhando nas plantações. O cultivo das palmas de óleo tornam as pessoas mais dependentes das empresas agrícolas desde que elas nao praticam mais a agricultura de substência. Finalmente, algumas comunidades tem expressado insatisfação em trabalhar para os malaios. Eles preferem trabalhar independentemente, de acordo com Curran. Enquanto eles tem muitas queixas, poucos enxergam outra alternativa. Enquanto isso as companhias de palmeiras de óleo estão fazendo uma fortuna. Pelos cálculos de Curran, algumas empresas no Oeste Kalimantan estão vendo uma taxa interna de 26 por cento anual de retorno sobre um período de 25-anos, um número surpreendente. Devido à grande demanda por biocombustíveis, eles tem baixos riscos. “Empresas estão fazendo muito dinheiro sem muita responsabilidade,” disse Curran, da Universidade Stanford em Janeiro de 2007.
NOTÍCIAS SOBRE A PALMEIRA DE ÓLEO
REFERÊNCIAS
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